quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Sera que da rima.?!

Os verbos e verbonetes... Sinceros, acabados e orquestrados.
Maresia essa minha, que em disparate se propicia a naufragar no mar;
Frágil, singelo é o elo que tento proteger... eita hora que eu queria morre.!
Melancolia parte exata das minhas distrações,
Mentalizar dramatizações... umphft.!
Que cruel jogo é esse de tempo sem tempo...
De orgulho jogado fora... De pecados já não pecados de outrora;
Já dito: Malandro é o pato, que já nasce com os dedos colados para não usar aliança, aquele sim eu vi esperança...
E de male a male to rindo pra não chora, isso é certo, nem da pra negar.
As rimas hoje não fazem tanto sentido pra mim, os outros gostam, isso que vale, mas triunfar, ta difícil rapha.
Leio tanta coisa que desanima, até intimida a rima...
Ta complicado ter o que eu quero,
Culpa do ego, esse que dificulta mais ainda,
Eita que o coração ta na berlinda...
Por falar na linda, ela ligo hoje, dizendo que o coração ta mal, foi condenado e abandonado;
Ta pedindo socorro coitado...
Levo esporro malandro maltratado...
Eita frenesi, ainda assim...
Mesmo espancado só quer o quer, o que queria...
Era outro coração aqui, companheiro pra correria;
Aquela do frisson, das peripécias do dia-a-dia.