segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pro Sarara essa.


Como perdigueiro centenário sinto o faro de pessoas;
As melhores que se encontram em bancos e bares.

Como pessoa perdida me dispus a encontrar o que não procurava,
Amizade, o tempo que não me da tempo, pra aproveitar em um solavanco da condução o que puderas você me contar.
A sensação de que cadê você, que não estava aqui antes,
Pra dar aquele interesse, aquela conversa sensata...
aquela brisa, rica e valiosa que arrebata.



Amizade de um dia no banco maroto do bus, das risadas marotas, das palhaçadas marotas e das escritas marotas de coração.