sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

é;

Naquele clima de choro interno, intenso, com gritos e esperneios;
Aquele que ninguém vê, ninguém ouve e só eu sinto.
Talento podre esse meu de me meter em confusões e dramatizar minha vida por elas.
Aposto cinco relógios, cinco minutos de tempos parados no contrato de que eu não ficarei bem, e se ficar vai ser nas bases mais insanas e que não me julguem por que é tudo muito pesado;
Juro que vai doer, juro que já estou magoada que nos meus sentimentos nunca mudou nada.
Acho até hoje que meu único problema foi não conseguir te amar direito, pois se tivesse não precisaríamos deste tempo extra, sobressalente onde volta a fadiga da dor que já doeu, das brigas que já se teve e do tormento que um dia já me enlouqueceu.