sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

4 prás 13

É por que minha felicidade verdadeiramente deveria ser escrita ha alguns minutos, onde minhas certezas eram apenas certezas e não suposições como meus meses ditam;
Eram segredos aqueles de ver longe o porto onde me seguro; e assim guardaria no bolso da calça e não na lonjura que é a gávea de meias do quarto.
Sentimento esse que às vezes parece simplesmente eterno e me mostra que qualquer frances ou italiano pode ser um coração brasileiro.
E em atos desses vejo algo que me remete ao passado, me sinto completa, tudo transformado nos dramas que eu deveria ter passado e assim simplesmente passado.
Os versos que mortais sejam, mas perigosos também, à noite tudo se revela e toda neblina se dissipa... De gorós ou bebidas tudo se faz ou não fazem e sim de verdades ditas dignas e propagadas do absurdo que é o tempo...
Naquele adeus que pode sim ser transformado em esperança, amizade, mentira e na simples viajem...
Quando tudo se tornou tão inexplicável, tão falado, baqueado e sim meticulado, momentos bons e ruins; conversas ternas que você jura que algo iria acontecer, mas que no final tudo se distrai em você.
É meia hora, é meio tempo, é simples meio pagamento de tudo que supostamente você escreveu na mente e que em um segundo de termino, terminou.
É gostoso, mas é tipo amor de gente grande quando tudo realmente é impossível é simplesmente importante, e as lagrimas indecisas caem e nesse meio tempo a química não faz mais diferença e sim o absurdo do querer e não ter.